Conversava com amigos nesses últimos dias de 2009, planejando nossos planos para 2010, e uma intenção em especial causou sempre empatia quando citada: deixar de ir pra night, ou seja, deixar de frequentar essas festas da moda, casas noturnas, e badalações afins. Acontece que a maioria de nós vai chegar ou já chegou à casa dos trinta, e também a maioria acredita já ter farrado demais, alguns simplesmente cansaram desse tipo de farra, como eu, e outros, poucos, desistiram de seus finais de semana estilo rock star...
Nesta fase da vida, quem já tem um relacionamento sólido, ou segue uma carreira igualmente segura, observa claramente o custo marginal da famosa night, que consiste basicamente em ver e ser visto. Quem não quer mais ver ninguém, muito menos ser visto, caso reflita cautelosamente, deverá adotar medidadas alternativas. O que você gosta de fazer no seu lazer, sem que envolva a exposição de sua imagem por aí? É uma boa pergunta, aparentemente boba, mas que nos automatismos de quem vive em sociedade, demanda uma certa instrospecção para ser respondida adequadamente. Pode ser reformulada assim: o que gosta de fazer que não envolva a aprovação ou desaprovação dos outros?
Todo um novo mundo pode surgir a partir desta pergunta. Toda uma nova gama de opções de lazer, de gosto, de parceiros, de amigos, trabalho, música... Ninguém gosta do estilo de música que você mais gosta? Que tal ouvir sozinho? Ir para um local público que toque tal tipo de música, mesmo que se os frequentadores não sejam parecidos com seu amigo de faculdade, com seus colegas da academia, nem com sua família.
Talvez seja hora de você marchar a passos largos em direção ao que você realmente é, abandonando a casca do que você deseja ser pra agradar os outros... Achou uma conversa de doidão? Sinto informar, mas seja você quem for, está prisioneiro das convenções tribais do grupo social que você julga frequentar...
Bom mesmo é, como o alegre amigo da foto acima, estar de bem consigo, num estado de total bem estar em relação a si mesmo, e buscar ambientes onde você possa continuar neste estado mental, verdadeiro oásis neste mundo de extrema pressão...
Nesta fase da vida, quem já tem um relacionamento sólido, ou segue uma carreira igualmente segura, observa claramente o custo marginal da famosa night, que consiste basicamente em ver e ser visto. Quem não quer mais ver ninguém, muito menos ser visto, caso reflita cautelosamente, deverá adotar medidadas alternativas. O que você gosta de fazer no seu lazer, sem que envolva a exposição de sua imagem por aí? É uma boa pergunta, aparentemente boba, mas que nos automatismos de quem vive em sociedade, demanda uma certa instrospecção para ser respondida adequadamente. Pode ser reformulada assim: o que gosta de fazer que não envolva a aprovação ou desaprovação dos outros?
Todo um novo mundo pode surgir a partir desta pergunta. Toda uma nova gama de opções de lazer, de gosto, de parceiros, de amigos, trabalho, música... Ninguém gosta do estilo de música que você mais gosta? Que tal ouvir sozinho? Ir para um local público que toque tal tipo de música, mesmo que se os frequentadores não sejam parecidos com seu amigo de faculdade, com seus colegas da academia, nem com sua família.
Talvez seja hora de você marchar a passos largos em direção ao que você realmente é, abandonando a casca do que você deseja ser pra agradar os outros... Achou uma conversa de doidão? Sinto informar, mas seja você quem for, está prisioneiro das convenções tribais do grupo social que você julga frequentar...
Bom mesmo é, como o alegre amigo da foto acima, estar de bem consigo, num estado de total bem estar em relação a si mesmo, e buscar ambientes onde você possa continuar neste estado mental, verdadeiro oásis neste mundo de extrema pressão...
