quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Power Balance

Estou eu aqui de manhã cedo lendo as leseiras notícias nos jornais online. Para minha surpresa, uma notícia aparece com destaque no Jornal do Commercio, aqui de Pernambuco:


Tão de brincadeira. Com tanta possibilidade de informação hoje em dia, as pessoas ainda caem nesse tipo de coisa? Usando apenas a lógica, uma mente minimamente curiosa acessaria o velho e bom Google, procuraria pelo menos três estudos sobre este milagre, não acharia, e dez minutos depois estaria convencida que tal dispositivo é uma fraude.

É mais um sinal da profundeza intelectual que as pessoas estão, em plena era da informação. Não adianta ter internet em qualquer celular. As pessoas estão trancafiadas em prisões e esquemas mentais sufocantes.

Essa notícia não é apenas sobre uma pulseirinha de borracha, feita com um holograma unicamente pelo fato de ser impossível copiar bem tal etiqueta. É o sinal de como as pessoas podem aceitar coisas totalmente imbecis caso venham atreladas a algo aparentemente inofensivo. Ninguém vai morrer por usar uma pulseirinha ridícula, então, porque não usar?

Pior que nem novidade é. Os mais antigos lembrarão das famosas pulseiras magnéticas, de cobre, outras com duas bolas nas extremidades. A dois anos, tivemos o caso da empresa americana Fizogen, até o momento tida como séria, que inventou de colocar no mercado uma pulseira chamada The Strap, semelhante à Power Balance, e teve sérios prejuízos a sua imagem.


Em temas mais complexos, temas enganosos são facilmente introduzido nas nações por pessoas que entendem de psicologia, apelando pra esse esquema mental de apontar benefícios, esconder os malefícios, e focar a atenção do público num ponto da idéia, bonitinho mais incompreensível, como um selo holográfico.

Exemplo claro deste tipo de pulseira no campo das idéias é a agenda esquerdista no Brasil. A materialidade ao invés do plástico da pulseirinha, é um aparentemente inofensivo Plano Nacional de Direitos Humanos 3, mais conhecido como PNDH-3. O selo holográfico é aparentemente melhorar os "Direitos Humanos" no Brasil, atraindo a mente das pessoas para o termo Direitos Humanos, que horas, deve ser algo bom, né. A parte ruim, ao contrário da empresa Power Balance, que só entrega uma bugiganga sem efeito, entretanto, é bem mais nefasta. É mudar toda uma sociedade desrespeitando os valores legais e moral estabelecidos, e transformar o Brasil num país sem liberdade de expressão, abortista, gayzista, e com perseguição religiosa, entre outras mazelas.

Como as pulseiras, este plano também não é novo, basta irmos aí para o passado e vermos onde foram parar os países seguidores da ideologia marxista.

Olhem direitinho, há inúmeros outros modelos de Power Balance mental, e muitos podem estar na sua cabeça, agora mesmo, cuidado!

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